Do ponto de vista prático e sobretudo no modus operandi as duas coisas são iguais, ao tomar uma vacina a agulha vai entrar da mesma forma que uma injeção, hehehe. Mas a vacina é geralmente usada no sentido preventivo, enquanto que a injeção geralmente é aplicada no sentido corretivo. Em outras palavras, a vacina contém o medicamento usado para prevenir a ocorrência de doenças e assim antecipar e evitar que elas apareçam, já a injeção contém os medicamento que visa combater uma doença já existente no corpo.
Já o "soro" tem vários significados diferentes dependendo do contexto em que é usado. Algumas das principais definições incluem:
No final de 2019, algo aconteceu na China e não sabemos ao certo o que foi, mas o que sabemos é que desde então o mundo passaria por um período muito complicado em termos de saúde. Foi o surgimento do COVID-19 ou coronavírus como ficou conhecido popularmente.
O problema que inicialmente afetou a China, não demorou muito para se alastrar mundo a fora, comprometendo os sistemas de saúde, levando multidões aos hospitais e com muitas mortes. Hospitais de campanha foram montados em vários locais para atender a alta demanda de pacientes dia após dia.
A grande expectativa ficava por conta do desenvolvimento de uma vacina que pudesse conter a epidemia, aliás, a pandemia.
E o desenvolvimento dela veio em tempo recorde, não apenas de uma vacina, mas várias.
Muito criticada por alguns grupos, exatamente por ter sido criada em tempo recorde, mas a situação exigia isso. E foi exatamente com a disponibilidade das vacinas que os números de infecções, internações e sobretudo de mortes caíram e permitiu assim um ceryo "controle" da doença.
São substâncias que, quando injetadas no corpo humano, fazem com que o sistema imunológico crie anticorpos especiais para combater uma doença. Essas substâncias podem ser feitas com toxinas, partes de microrganismos e proteínas. As vacinas criam uma reação no sistema imunológico, o estimulando a tornar o organismo imune contra determinado patógeno. Elas possuem um custo-benefício no controle das doenças. As vacinas são seguras, passam por vários testes antes de sua liberação e podem ser constituídas de moléculas, microorganismos mortos ou microorganismos vivos atenuados.
São quatro tipos principais de vacinas, classificadas de acordo com sua preparação: atenuadas, inativadas, conjugadas e combinadas. Cada vacina é feita a partir de componentes do próprio agressor, modificados da forma necessária a combater as diferentes doenças.
Esse tipo de vacina é feito com o vírus ou a bactéria ainda vivos. Esses microrganismos são enfraquecidos com passagens sucessivas em meios de cultura celular para que seu poder infeccioso seja reduzido. Vacinas contra caxumba, sarampo, rubéola, poliomielite e febre amarela são alguns exemplos deste tipo de imunização.
Neste caso, os microrganismos são mortos por agentes químicos, mantendo assim suas características imunológicas. Isso quer dizer que mesmo não provocando a doença, já que não têm nenhum poder infeccioso, essas vacinas são capazes de induzir a produção de anticorpos contra determinada enfermidade.
Estas vacinas tem uma desvantagem que é subóptima e muitas vezes necessita de várias doses de reforço. Alguns exemplos dessas vacinas são: poliomielite injetável, hepatite A, hepatite B, influenza, HPV e a DTP.
Essas vacinas combatem diferentes tipos de bactérias encapsuladas. No entanto, para que o agente consiga estimular o sistema imunológico a produzir anticorpos, é necessária a adição de uma proteína. Essas cápsulas das bactérias são compostas de substâncias parecidas com açúcares e a proteína tem a função de quebrar essa capa protetora e conferir uma boa resposta do sistema de defesa do corpo à vacina, com longa duração.
As imunizações deste tipo são aquelas que combinam várias vacinas em uma só. A vantagem da administração das vacinas combinadas é proteger o paciente de várias doenças em apenas uma dose, reduzindo os efeitos colaterais e a dor. Elas podem imunizar o paciente contra até seis doenças diferentes.
O Ministério da Saúde tem estabelecido um calendário de vacinação que crianças, adolescentes e adultos devem cumprir ao decorrer da vida. Além disso, há a necessidade de imunização contra doenças específicas em situações de viagens. O ideal é informar-se no site do Programa Nacional de Imunizações (portalarquivos.saude.gov.br/campanhas/pni). Infelizmente alguns grupos de pais ainda se recusam a vacinar seus filhos sem base científica, apenas pelos efeitos colaterais da vacinação e criam movimentos contra que preocupam o Ministério da Saúde.
Por Redaweb e redação. O autor do site gerou parte deste texto com o GPT-3 da OpenAI. Foi revisado e aprovado pelo autor.
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