Investimentos financeiros devem ser usados para guardar dinheiro e realizar poupança a longo prazo. Muitos investem pensando na aposentadoria ou em caso de necessidades futuras, como a educação dos filhos, compra de um imóvel, etc. Existem várias opções de investimentos e aplicações financeiras no Brasil e eles são classificados subjetivamente como moderados, conservadores ou agressivos. Tudo vai depender do seu apetite e sua disposição em correr mais ou menos risco.
Veja abaixo as principais opções:
Investir no mercado imobiliário é uma opção bastante segura e considerada conservadora e costuma ser bastante rentável a longo prazo. O mercado de imóveis no Brasil vive um bom momento com lançamentos de muitos empreendimentos. Contudo é um investimento a longo prazo e deve-se tomar bastante cuidado na compra, como análise detalhada de documentação e possíveis fatores negativos no entorno do imóvel.
Há pelo menos duas formas de investir em imóveis:
Ações são pequenas partes de empresas de capital aberto. Muitas empresas abrem o capital, isto é, colocam ações para serem negociadas em bolsa de valores e quando você compra essas ações torna-se sócio da empresa na proporção das ações que comprou.
Para investir em ações você deve procurar uma corretora de valores mobiliários ou um banco de investimento. É um investimento de algo risco, podendo gerar ganhos muito acima das demais opções, mas pode-se gerar inclusive prejuízos.
Existem várias formas ou estratégias de investimento em ações, desde as operações de compra e venda no próprio dia à aquelas de longo prazo.
Por se tratar de um investimento de maior risco, recomenda-se investir pensando em longo prazo, pois assim as chances de sucesso são maiores.
O ouro é um investimento reconhecidamente como seguro e pode ser feito através dos bancos ou empresas credenciadas para compra e venda do metal. As barras de ouro compradas podem ficar com o comprador ou ele poderá contratar um serviço de custódia. Diariamente são informados os valores do grama do ouro para compra e venda.
Investir em câmbio significa comprar moedas estrangeiras, como o Dólar, Euro ou Libra, por exemplo. Na compra de uma moeda o investidor espera que esta tenha uma valorização em relação à moeda corrente, o Real, e assim vendê-la por um valor acima do valor de compra.
É um investimento arriscado e funciona melhor se for feito em situações pontuais. Como no Brasil o câmbio é flutuante, qualquer acontecimento no cenário mundial pode afetar o câmbio por aqui.
A cotação do dólar em especial, por ser a moeda mais forte pode ser encontrada no Brasil de três formas:
A poupança é a aplicação financeira mais tradicional no Brasil e embora sua rentabilidade seja baixa é muito usada pela facilidade e também por não estar sujeito ao imposto de renda. O rendimento da poupança é de acordo com a taxa selic seguindo o modelo abaixo:
Também conhecidos como títulos públicos, este tipo de investimento criado pelo governo federal com o intuito de financiar as atividades do governo, servindo como opção de investimento para quem compra. A venda de títulos públicos geralmente é feita por leilão ou diretamente no Tesouro Nacional.
Investir em CDB vale a pena se você estiver pensando em alguma aplicação em longo prazo e for um investidor bastante conservador, caso contrário os rendimentos obtidos por eles pode não ser satisfatório para muitos. Na verdade ele está naquele grupo de investimentos menos propensos a riscos e um pouco mais são seguros. Isto significa que existe pouca volatilidade e portanto são investimentos indicados para pessoas que não quererem correr muitos riscos.
Os fundos de investimentos são opções indicadas para a maioria das pessoas. São classificados de acordo com o tipo de investimento, normalmente são usados os termos conservador, moderado ou ousado para identificar o perfil do investidor e assim escolher o fundo mais adequado.
Um fundo usa o dinheiro dos investidores para aplicar em ativos de acordo com a proposta de cada um. Esses ativos podem ser:
Resumidamente você pode investir de duas formas: a primeira é via fundos de investimento, ou seja, em grupo e com risco menor. A segunda opção é investir diretamente no ativo que deseja maximizando a possibilidade de lucro, mas assumindo sozinho os riscos decorrentes daquele investimento. Por exemplo: Se você quiser investir em ações poderá fazer via fundo ou comprando diretamente nas corretas de valores. A escolha é sua.
COMPARTILHE: Facebook Twitter WhatsApp